As aparências enganam

Pow cara, a cada dia que passa, eu me surpreendo mais e mais com as pessoas!

Nós vivemos em uma sociedade onde erramos e aprendemos com as pessoas em nosso redor, as vezes machucamos, e outras saímos machucados, e a cada dia conhecemos novas pessoas. Com o passar do tempo, acabamos se aproximando mais delas, até que criamos um vinculo de confiança. Esse vinculo, vai ficando mais forte a cada dia que convivemos com elas, até que achamos que esse vinculo nunca poderá ser destruído.
O problema é que não conhecemos as pessoas como elas realmente são, apenas “achamos” que conhecemos, e francamente, elas não irão chegar para você e falar a verdade ou simplesmente o que pensam.
Por exemplo: -Olha amiga a calça que eu comprei, o que você achou?
-Ficou linda amiga. –Enquanto a “amiga” pensava: Nossa essa calça já esta ultrapassada, e ainda por cima ficou meio estranha nela.
Bom...Não são todos os “amigos” que falam uma mentira dessas, mas são poucos os que falam a verdade.
É claro que a pessoas não precisa chegar falando na cara dura. E pode falar a verdade, mais, tomando cuidado com as palavras que ela irá usar.
Caramba, imagina, o que uma “mentirinha” dessas pode fazer. A pessoa que confia na “amiga” vai acabar acreditando, (é claro que o a história da calça foi só um exemplo) imagina se fosse alguma coisa mais séria?
Sempre achamos que conhecemos as pessoas que nos rodeiam, e sempre acabamos confiando nela.
O ruim, é que nunca, nunca mesmo saberemos a decisão que ela irá tomar, diante de uma devida situação.
E por isso elas sempre vão acabar te surpreendendo, ou acabar te ferindo. E o elo de confiança que existia entre vocês vai acabar se tornando cada vez mais fraco, até que ele se parta em milhões de pedacinhos.
O mínimo que podemos fazer para que isso não aconteça, é saber levar uma amizade verdadeira desde o começo, para que no final ninguém saia machucado.

Á busca de dias melhores.

É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por terem apenas passado pela vida.

Bob marley.